Ativei a escritora que vos escreve e agora conto sobre minha nova vida de mãe, jornalista, dona-de-casa, esposa, amante, namorada e as muitas outras funções que acabei adquirindo com o nascimento do primeiro filho. Um lugar para publicar e dividir meus anseios, minhas confissões e minhas conquistas.
quinta-feira, 15 de março de 2012
Ser mãe é deixar de ser “eu” para ser “nós”.
Ser mãe é algo divino, é morrer de ansiedade no primeiro mês de gestação pra ter... uma barriga enorme e saber logo o sexo do bebê, já no nono mês, morrer de ansiedade pra ver o rostinho do bebê.
Ser mãe é pensar no parto como um divisor de mundos. Ser mãe é chorar quando o filho está doente e morrer de rir com as besteiras que eles fazem.
Ser mãe é passar noites acordada e acordar com um sorriso enorme no rosto.
Ser mãe é deslumbrar (quase babar) em ver o filho se descobrindo.
É ficar orgulhosa com a primeira palavra, com o primeiro passo, quando passar no vestibular, quando casar...
É também sentir ciume das(os) namoradas (os).
Ser mãe é sentir uma mãozinha tão pequenina acariciando o rosto. É ouvir uma vozinha dizendo “Te amo, mamãe!” e sentir que são verdadeiras aquelas palavras.
Ser mãe é amar incondicionalmente!
Ser mãe é descobrir que pode amar ainda mais um homem por vê-lo passar talco no filho brincar com ele e cuidar com tanto carinho.
Ser mãe É se apaixonar pelo marido por razões que antes não eram românticas .
Ser mãe é ficar madrugadas acordadas esperando o filho chegar de uma festa.
Ser mãe é uma função que nunca termina. Os filhos crescem, mas continuamos achando que são bebês!
Ser mãe é aguardar o memento de ser avó, para fazer tudo de novo, numa dimensão de doçura, amar, cuidar...
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