sexta-feira, 6 de novembro de 2009

DEFENDENDO A DIGNIDADE DA MULHER NO NASCIMENTO, NO PARTO NORMAL E NA CESÁREA

A mulher tem direitos que devem ser respeitados no nascimento de seu bebê, você sabia?
Ela tem direito principalmente à dignidade, a ser tratada com respeito e carinho, uma vez que o nascimento não é um "procedimento corriqueiro", e sim um momento que envolve toda uma família, envolve os sentimentos e aflições de uma mulher, tem que diferente!
E se tiver de ser cesárea? Complementando o post anterior, não podia deixar de falar sobre as cesáreas. Incentivar o parto normal, assegurar que a mulher tenha seus direitos resguardados e atendidos e informar as mulheres sobre esses direitos no momento do nascimento, não exclue as mulheres que tiveram que fazer uma cesárea e as que eventualmente terão que ser submetidas a uma. O fato é que todas nós temos direito a um nascimento digno e humanizado, independente da via de parto (normal ou cesárea). A cesárea é um procedimento maravilhoso e que salva vidas, quando indicada de modo correto e necessário, não por conveniência do médico ou família, mapa astral do bebê e outros fatores relevantes que levam a cesáreas desnecessárias, as chamadas "DESNECESÁREAS". A mulher que tem, teve ou terá uma cesareana, tem os mesmos direitos que uma parturiente de parto normal. Tem direito absoluto à um nascimento humanizado, e porque não?? Tem direito a música, a penumbra, a aconchego se assim desejar, informação sobre o que está acontecendo com ela e o que está por vir, tem direito à ser tratada com dignidade e carinho, Direito a escolher quem estará do seu lado no momento do nescimento, a ver, tocar e amamentar seu bebê no pós parto imediato, entre tantos outros direitos que lhe devem ser assegurados. Cesárea não é procedimento! É um processo que faz parte do nascimento quando necessário e é assim que deve ser visto pela equipe, com sensibilidade, assegurando uma experiência positiva para a mãe e o bebê, que a mãe não se sinta menos poderosa do que é, não se frustre porque não teve um parto normal, e sim que ela sinta-se feliz por ter tido uma cesárea humanizada, que nada mais é do seu direito!

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